Com formação em História e Direito, integrou a equipe do sociólogo Gilberto Freyre, na Fundação Joaquim Nabuco, Recife, de 1972 a 1987, período em que se especializou no estudo da cultura da região Nordeste do Brasil. A conferência no Seminário "Estudos de Moda e Indumentária no Brasil: tributo a Sophia Jobim" tem como título, UMA ESTÉTICA BRASILEIRA SURPREENDENTE: A DOS CANGACEIROS DA REGIÃO NORDESTE. 

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FREDERICO PERNAMBUCANO DE MELLO tem diversos livros publicados como: Rota Batida: Escritos de Lazer e de Ofício, Recife, Edições Pirata, 1983, prefácio de Alberto da Cunha Melo; Guerreiros do Sol: Violência e Banditismo no Nordeste do Brasil, Recife, Editora Massangana/ Fundação Joaquim Nabuco, 1985, prefácio de Gilberto Freyre [ora em 5ª edição pelo selo A Girafa, de São Paulo, 2011]; Quem foi Lampião, Recife-Zürich, Stähli Edition, 1993, prefácio de Mário Souto Maior [ora em 3ª edição]; A Guerra Total de Canudos, Recife-Zürich, Stähli Edition, 1997, prefácio de Manoel Correia de Andrade [ora em 3ª edição, revista e ampliada, pelo selo Escrituras, São Paulo, 2014]; Delmiro Gouveia: Desenvolvimento com Impulso de Preservação Ambiental, Recife, Editora Massangana/ Fundação Joaquim Nabuco-CHESF, 1998, prefácio de Fernando Freyre; Guararapes: uma Visita às Origens da Pátria, Recife, Editora Massangana/ Fundação Joaquim Nabuco, 2002; Tragédia dos Blindados: a Revolução de 30 no Recife, Recife, Editora Massangana/ Fundação Joaquim Nabuco, 2007, prefácios de Paulo Cavalcanti e Socorro Ferraz; Estrelas de Couro: a Estética do Cangaço, São Paulo, Escrituras Editora, 2010, prefácio de Ariano Suassuna [finalista do Prêmio Jabuti 2011 e 3ª edição em 2015]; Benjamin Abrahão: entre Anjos e Cangaceiros, São Paulo, Escrituras Editora, 2012, prefácio de Eduardo Diatahy Bezerra de Menezes; Na Trilha do Cangaço: o Sertão que Lampião Pisou, São Paulo, Editora Vento Leste, 2016. No prelo, Guerra em Guararapes & Outros Estudos, pela Escrituras Editora.

É membro dos Institutos Históricos de Pernambuco, Alagoas e Rio Grande do Norte, do Instituto de Geografia e História Militar do Brasil, e da Academia de História Militar Terrestre, tendo sido curador da Fundação Bienal de São Paulo para a Mostra do Redescobrimento, 2000, e presidente da União Brasileira de Escritores – Seção de Pernambuco, 1989.

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Na Academia Pernambucana de Letras ocupa a cadeira 36, desde o ano de 1988.